Para identificar esses comportamentos, trabalhamos continuamente com o modelo de competências adotado pelo EMPRETEC, seminário de vivências comportamentais oferecido pelo SEBRAE. Neste modelo são medidas, praticadas e monitoradas dez competências empreendedoras:
Dennis me apresentou um comportamento empreendedor na nossa última viagem de moto para a cidade do Rio de Janeiro. Ele fez uso de uma pessoa chave e a utilizou para para obter seus objetivos. Consultou Silvana sobre contatos no Rio de Janeiro pra conseguir fazer a solda no escapamento da sua moto fez os da rede de contato de uma outra pessoa isso é um comportamento empreendedor de persuasão e rede de contatos.
Sempre considerei a rede de contato e a persuasão como uma das competências mais poderosas do empreendedor. Unidas a um bom estabelecimento de metas, as duas fazem mover muitas das outras competências e fazem avançar os projetos e os objetivos dos empreendedores de sucesso. O caso prático de Dênis mostra apenas como corriqueiramente se faz uso dessas competências e a rede de contato de outras pessoas é a melhor fonte de contatos que podemos ter. Saber penetrar nessas redes é a competência chave. Saber quais são estas pessoas e quais as redes que elas podem acionar ou que mantém com frequência.
O que Dênis fez no caso da solda de seu escapamento na cidade do Rio de Janeiro foi apelar para rede de contatos de Silvana que era evidentemente bastante grande e buscar nessa rede de contatos solução para seu problema ele sozinho não conseguiria. Ele precisava de outras pessoas e foi competente o suficiente para encontrar, identificar e acionar que pessoa tinha as condições de atender aquilo que ele precisava.
As redes são construídas para resolverem problemas, quando se começa a acionar as redes elas se unem e trazem a solução. As pessoas chaves foram úteis e resolveram um problema de modo muito mais fácil, a competência existia e estava disponível, o segredo é saber como acionar.